"O fim do homem é sempre mais marcado do que seu início.
O pôr do sol, a música de encerramento…
Assim como a última mordida num doce sempre é mais doce no final.
O que é escrito na lembrança vale mais do que o que ficou perdido no passado."
Falo a língua dos loucos...porque não conheço a mórbida coerência dos lúcidos... Nada em mim foi covarde,nem mesmo as desistências: desistir, ainda que não pareça,foi meu grande gesto de coragem.